Sem forças para curtir toda essa minha carência de juízos e pensar a falta da falta da linguagem nas "des-linguagens" ajuizadas. As linhas andavam sozinhas no livro. Eu flagrei palavras com Lacostes Mocassim, batendo pés em gafieiras e salões de valsas. Mas a leitura viva já me escapava com suas objeções morais e os meus 45 dentes cafeinados ao apanágio de uma decadência desleal, amargavam-me à tradução em dialetos gengivais, bucais inteligíveis ao entendimento da pura e simples linguagem fisiológica; da consciência de um corpo …
. Vou-me embora pra Vigário Lá não existe a lei Lá tenho tudo que quero . Do jeito que eu escolherei Vou-me embora pra Vigário Vou-me embora pra Vigário Aqui eu não sou feliz Lá a existência é verde De tal modo que gera semente Que toda Maria Joana Vira rainha pra gente Vem a ser aparente Parente que eu nunca tive Pra não fazer ginástica Andarei de motocicleta Montarei em burro brabo Subirei na laje cedo Tomarei banhos de balde! E quando estiver lombrado Deito na Beira-Rio Mando chamar a mãe da Ágata Pra me contar su…
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